sexta-feira, 29 de abril de 2011

Com um beijinho de Saudades!

Se souberes ler nas estrelas ou nas entrelinhas das minhas palavras sinceras, saberás alcançar com a exactidão plena toda a minha imensidão.
Se me disseste saber ver com os olhos do coração, então focaliza-te no meu que está ansioso por ser visionado agora, neste preciso momento, por ti.
Dizer-te que nos separa um mundo e ao mesmo tempo nos une outro tanto, é tudo aquilo que em jeito de resumo, me apraz passar-te em jeito de mensagem desalinhada, com a ausência de notícias tuas.
Sinto-te bem. Olho todos os dias para o teu coração e os teus olhos claros, radiosos de luz transmitem-me a certeza de que o caminho tem de ser feito, custe a quem custar.
Não sei se a soma dos dias tem alguma relevância na tua lembrança em relação à minha pessoa, mas quero acreditar que estamos ligados, e que estaremos, passe o tempo que passar.
Gosto de ti, aliás, será mais sensato utilizar aquele verbo que tu usas para qualificar os sentimentos quando o mesmo diz respeito a pessoas.
Assim sendo … Amo-te!


Abreijos!

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Sentires de hoje!

Hoje existe em mim um trepidar diferente. Poder-se-á de apelidar de ansiedade breve, passageira. É um incómodo facilmente suportável, especialmente se fizer uso da minha capacidade incrível de sonhar e se voar para longe em pensamentos, talvez me consiga abstrair, por momentos, das minhas inquietudes actuais. Sobre essas pouco ou nada há a acrescentar, direi apenas que elas pautam por existirem porque cada vez mais sou uma mulher de certezas. Não as absolutas, inquestionáveis, mas aquelas “certezas boas” que nos acalentam a alma e nos dilatam as pupilas do coração e me fazem acreditar num mar ínfimo de possibilidades de ser. A conquista da serenidade plena é um desafio e tanto, mas estas caminhadas que vou conquistando em jeito de degraus ascendentes de paz de espírito são o que mais me apraz enaltecer neste momento.

terça-feira, 26 de abril de 2011

DPM, em tempo de saudades ... desabafa-se!

Sei, sem que haja espaço algum para existirem dúvidas de que eu pedi aquela alma, aquele coração e aquele ser humano magnífico para saber amar, a bem amar e para ser amada, bem amada.

Tenho fé.

Tenho esperança.

Tenho a felicidade reinante dos dias por saber que existes DPM.

Tenho saudades!

Tenho pena de que não possas estar "aqui" e " agora", mas tenho um brilho nos olhos quando penso no" amanhã", no" daqui a uns tempos", no "qualquer dia", "na eventualidade de sermos" ...

Abreijos nossos!

Catarina

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Nem sei que título lhe dê!

A inspiração não tem sido senhora e dona deste castelo, mas também acho que grande parte da culpa reside no factor “constantes chatices para resolver no trabalho”. Lá estou eu com a mania da perseguição, mas o que é certo, é que aeroporto para mim não é sinónimo de local onde aterram e descolam aeronaves. Outrora era sinal de férias, mas de há uns anos a esta parte é sinónimo de resolução constante dos chamados “pincéis”.
Como tal tenho andado sugada das energias pelos adultos que por si só já são complicados, imagine-se agora em contexto laboral. Isto de trabalhar na área dos “ursos” humanos é muito “bonito” e tem muito que se lhe diga.
Sem a menor margem possível para dúvidas que onde me sinto verdadeiramente feliz é junto das crianças e dos animais. Neste seguimento de ideias, ter o meu colégio será um dos projectos mais felizes da minha vida e se tivesse seguido veterinária ou bióloga marinha não se tinha perdido nada, bem pelo contrário.
Enfim… resta-me desejar que sejam 18h para poder aliviar a mente, nestes fantásticos 4 dias de puro lazer que me esperam…viva a sexta feira santa e o 25 de Abril quando colados a um fim de semana.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Uma questão de Maternidade!

Definitivamente que se há criatura que certamente veio ao Mundo para ser MÃE, sou eu sem margem para dúvidas.


Fiquei de tal forma emocionada só de saber que uma colega minha aqui da empresa está grávida! Bem que me tinha apercebido de um olhar diferente nela, mas pensei que talvez fosse da Primavera, mas não, a Micas está pela primeira vez grávida de 3 meses e tal. E não é que já se nota a barriguinha, empinada e redondinha que tão bem lhe fica!


No dia em que for a minha vez, sei que vou andar sempre a um palmo do chão e a irradiar Felicidade por cada poro de mim mesma!


Tranquila ... há de chegar ... tudo a seu tempo!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

O Rebentamento!

A agradável caminhada de ontem ao final do dia acabou mal. Pois que estava eu a sair do parque de estacionamento sob a praia de Sto. Amaro de Oeiras, quando nisto me apercebo de algo na estrada, provavelmente um gato, nisto pimba dou uma guinada no volante e literalmente aterrei com a roda frontal esquerda em cima de um marcador em forma de meia lua, em betão. Resultado, o pneu ficou-se logo ali. Eu ainda andei uns 3 metros só para ter a certeza ou a esperança de que não tinha acontecido o pior, mas infelizmente, confirmei o pior dos cenários, assim que saí do carro e vejo o rasgão no pneu. É que não foi sequer um furo, foi mesmo um rebentamento. Perante aquele cenário de pânico pois sou daquelas pessoas que não sabe mudar um pneu. Não me parece que seja uma ciência oculta, nem acredito que exigisse de mim um árduo estudo teórico, mas entendamos que não é algo confortável para as unhas e tudo o resto que caracteriza uma pequena princesa…eu! Primeiro pensamento. “Vou ligar-lhe”. Segundo pensamento.” Não sejas parva, nem que estivesses com o carro a arder ele vinha em teu auxílio”. Terceiro pensamento. “Vá está bem, podes enviar-lhe uma sms, just in case”. Posto isto, resolvi colocar a cabeça MESMO a pensar. E tal significa ligar ao meu irmão. O qual responde. “ Eh pá, Catarina, estou em Alcântara, não tens aí ninguém mais perto que te possa ajudar?”. Depois de termos esgotado as hipóteses, o meu irmão lá se lembrou do seguinte. “ Catarina, liga para a assistência em viagem, porque o seguro que nós temos cobre esse tipo de situações”. Bem dito e bem feito, aguardei 40 min dentro do carro à espera do salvador que não iria chegar num cavalo branco, mas sim num reboque. Esperei, esperei até que recebo um telefonema, de uma voz masculina num português com sotaque de Leste: “Estou sim, senhora, sou o gajo do reboque!”. Pensamento imediato: “ Lindo, só me faltava agora um Dimitri a esta hora”. Passados pouco mais de 5 min vejo aprochegar-se do meu carro um reboque. Nisto sai de lá de dentro um rapagão alto, que ainda não deveria ter 30 anos, simplesmente lindo, com um olhão azul, a condizer com a tee-shirt azul que trazia, e um sorriso digno de um modelo Armani, estende-me a mão para me cumprimentar, lança-me um sorriso e pergunta: “ Muito bem, senhora, tem pneu suplente” . Eu respondo alegremente que sim enquanto lhe mostro o dito cujo, que estava na bagageira… sim porque estávamos a falar do pneu do carro e não dos meus, porque desses infelizmente tenho vários, para a troca! Só sei que o rapaz pôs a arte e o engenho em prática e passados 15 min, no máximo, voilá, estava concluído o processo. Obrigado S.” Igor” (achei que era um nome que lhe ficava bem). Encerrado que está mais um acaso de ajuda ” inter-racial”… a saga continua.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Face às saudades... DPM... aqui vai disto!

Se dúvidas houvesse perderam-se todas naquela “esquina” em que nos cruzamos. Soube-se naquele preciso momento, de que se existem acasos felizes, o nosso é um deles. Não são precisas as mais belas e profundas palavras, embora elas existam. Bastam os nossos olhares cúmplices que se tocam, em jeito de passos de uma valsa sincronizada e muito swing. Percebemos pouco tempo depois de que nos regemos pelos mesmos princípios da vida, e que o sentimento de ajudar o próximo está bem patente na nossa alma e fortemente enraizado no nosso imenso coração. Embora tenhamos formas diferentes de o fazer, estou em crer que podem perfeitamente complementar-se. Quando te recordo desejo profundamente que me desafies, que te proponhas a mostrar-me tudo aquilo que sabes, que “puxes” por mim daquela forma especial que não tenho conseguido encontrar num outro homem e que me faças crescer feliz. Eu simplesmente desejo que tu descubras que eu sou a outra face da moeda da tua felicidade, mas aquela diferente da que já mora em ti há tanto tempo. Fica a promessa de que serei sempre refilona, que te darei ralhetes, tal como tu gostas, mas também serei sempre bem-humorada, delicada, sensível e acima de tudo dar-te-ei o colo de mimos e afectos sentidos, desmedidos e intensos.

terça-feira, 12 de abril de 2011

A vida faz-se caminhando...

Encontrei uma forma de acalmar os meus dias de tédio laboral. Assim, ao final do dia castigo o corpo, que é como quem diz, faço umas caminhadas, ainda não tive coragem de começar a correr, pois tenho um certo receio que me dê um “piripaque” qualquer e a probabilidade de haver um desfibrilhador por perto andará algures no estado remoto. A bem da minha saúde, física, mental e emocional decidi que tenho de arranjar uma altura do dia de perfeita libertação do espírito, ainda que muitas vezes me apeteça dar um grito em pleno open space, enorme, onde laboram felizes e contentes, algumas, pelo menos umas 45 pessoas. O grito certamente que não iria abonar muito a meu favor, mas que libertava, caramba lá isso libertava. Sou um ser social, sou dinâmica, extrovertida, divertida, comunicativa, simpática …enfim… O passeio de ontem foi feito tendo como companhia uma ventania fresca que vinha do mar. Adoro passear a pé pela minha zona. Fui da zona da minha casa até à zona da casa de dele que é algo atravessado por uma espécie de circuito pedonal repleto de verde, muito bonito por sinal. Subi ao mais alto ponto do Alto do Lagoal e fiz a zona toda de vivendas das ruas de Caxias. Terminei muito mais corada do que é habitual passado que esteve 1 hora de caminhada intensa ( leia-se passadas largas e ritmadas), mas a sentir-me incrivelmente bem melhor. Amanhã há mais, vou alternando as caminhadas, desta feita será pelo paredão de Oeiras.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Sensibilidades ...

Assumo-me assim, como sendo a Ana Catarina, como ser que sou, inteira, complexa, repleta de grandes e ínfimos pormenores, alguns medos interiores, algumas inseguranças, alguns segredos e acima de tudo como uma pessoa com algumas passwords de acesso limitado. Sou como sou, gosto cada vez mais de mim e sei impor-me perante situações que não acrescem de mais valor ou de felicidade para a minha vida. Quando genuinamente sei aquilo que me faz feliz fico “cega”, no sentido assertivo de focar-me no essencial e não há nada nem ninguém que me demova dos meus sonhos. Quando se trata de afectos e de sentimentos, aí tudo se eleva a uma carga superior e a uma forma de sentir, que dificilmente consigo traduzir fidedignamente a alguém, o que por vezes pode ser uma tanto ou quanto frustrante, no mínimo. Sou boa explanadora de sentimentos, e quem me conhece, na essência, vê sempre a verdade no meu olhar, pois os meus olhos são infinitivos espelhos de veracidades absolutas. Nos dias que correm e se traduzem em meses, o sentimento máximo que rege os meus dias, chama-se saudade! Tenho saudades específicas, claramente identificáveis por mim mesma, sentidas de forma ou com intenções diferentes, mas não deixam de ser saudades! Há saudades que me magoam, outras que até me alegram e ainda outras que me enchem de esperança. Tenho saudades tuas ! Tenho saudades dele! Tenho saudades de ser quem fui, profissionalmente, um dia! Mas curiosamente não tenho saudades minhas… tenho-me por inteira, como um todo, sei cada vez mais e melhor quem sou, reconheço-me e recuperei-me. Estou em paz comigo, estou orgulhosa do meu caminho, tenho amor por mim mesma, tenho admiração por ser o ser humano que sou, no fundo estou certamente muito mais próxima da tal Felicidade.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Gosto de mim !

Se me custa ser sensível ?

Claro que sim, mas gosto tanto de o ser. Gosto de ser facilmente emocionável. Gosto da lágrima fácil que vem mesmo cá de dentro, deste imenso coração que sei ser bonito. Gosto de ser uma pessoa de memórias marcantes, de ser capaz de recordar pormenores ínfimos e de ter gravado em mim olhares, cheiros, toques, sensações, risos em que o uso de pequenos exercícios de memória, os tornam tão fortemente enraizados em mim, ao ponto de permanecerem para todo o sempre, vivos e com uma intensidade incrível. Preciso de evocar memórias, preciso de recordar algumas pessoas de quem gosto ou gostei muito, outras de quem gostarei sempre, aconteça o que quer que seja que venha a acontecer. Quando gosto muito, quando amo, amo para sempre e sei cuidar e mimar interiormente dessa pessoa. Sou daquelas que ultrapasso a barreira da desilusão, aquela que desculpa, que perdoa, e acima de tudo, aquela que vê com os olhos do coração o lado genuíno que todos os outros têm, esteja ou não esse lado mascarado ou camuflado.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Eu esperei - Tiago Bettencourt & Mantha




Amo!

É caso para dizer que a ajuda aparece de onde menos esperamos...

O mote que tem guiado os últimos dias tem sido o chamado “resolução de pinceis” que é como quem diz andar sempre de mangueira em riste armada em bombeira de serviço. Desta feita o cliente preocupante chama-se Ana Aeroportos e tudo o que envolva pessoas, aeroporto, curso de security e cartões de acesso é sinal de berbicacho na certa, para resolver. O deja vu reinante relembra-me outros tempos, que exigiam de mim uma capacidade de resolução exímia, uma enorme dose de paciência e uma certa resistência ao stress. Pois ontem, depois de mais um dia de pura bombeira, sim porque há sempre “um fogo “ para a solitária da bombeira circunscrever, ainda tive mais uma chatice after hours. Saídinha do local de trabalho, dirijo-me a uma grande superfície comercial, com o intuito de rapidamente adquirir os géneros alimentares de que necessitava e pisgar-me para casa, onde me esperava o descanso merecido, na minha cama de rede. Mas tal não aconteceu, depois de já ter a bagageira atestada, apercebo-me da impossibilidade de efectuar uma manobra de marcha atrás pois tinha literalmente uma enorme camioneta branca, estacionada num local não existente, logo inventado pelo condutor da dita cuja, e que estava mesmo a trancar-me. Como boa condutora que sou ainda me fiz ao piso, que é o mesmo que dizer, tentei a todo o custo tirar dali o carro. Foi quando apareceu, “o ajuda nº1”, um rapaz simpático de traços físicos que lembram a Guiné Bissau ou a Costa do Marfim. Prontamente, assumiu as rédeas da situação e ia comandado a manobra, dando pancadinhas no meu carro sempre que me ia chegando muito próximo dos obstáculos, neste caso, uma parede e a tal camioneta branca. Nisto, simultaneamente aparece a ” ajuda nº2”, namorada do “ajuda nº1” igualmente uma” irmã” de cor mais tostada, prontamente se encarrega de ir chamar o segurança do shopping para lhe dar conta do sucedido. Nisto abeira-se de nós o “ajuda nº3, um rapaz brasileiro, meio pintas, meio parecido com o Luciano Huk, que também deu um arzinho da sua graça no comando da manobra, mas ao aperceber-se da dificuldade da coisa, discretamente afastou-se da ocorrência, digamos que foi o primeiro das ajudas, a cavar. Enquanto eu, permanecia dentro do meu carro, a ficar enervada, cheia de calor, a inalar quantidades industriais de monóxido de carbono e ainda consegui a proeza de colocar o carro de tal maneira, que achei que não seria possível tirá-lo dali, digamos que mais 1 cm para frente ou mais 1 cm para trás faria toda a diferença. Nisto, vejo ao longe a “ajuda nº2”, a aprochar-se de nós e muito bem acompanhada, por dois agentes da autoridade, leia-se PSP, que automaticamente nomeei de “ajuda nº4” e “ajuda nº5”. Saí do carro e cumprimentei a autoridade, algo que me dá sempre muito gozo é dizer “boa tarde sr. Agente”. O “ajuda nº4” tomou logo as medidas necessárias para libertar o meu carro, tirou medidas através de olhares raio x, enquanto o “ajuda nº5 “ se lembrou de, via wokitoki de divulgar pelos altifalantes do supermercado a matrícula da camioneta branco, no género : « pede-se ao proprietário do veículo com a matrícula “xpto” que se dirija, com urgência, junto da mesma.» Eu permanecia fora do meu carro a olhar para as investidas do “ajuda nº4” e ao aperceber-me do seu ar confiante de que iria conseguir tirar dali o carro, estendo a minha mão direita, na qual tinhas as chaves e disse em tom de “ai de ti que não aceites” - «Aqui tem as chaves sr. Agente, esteja à vontade». O “ajuda nº 4” acedeu prontamente e quando olho para o carro, já só o vejo a aterrar dentro do meu carro e a muito custo lá colocou a barrigona dele que primeiramente havia chocado de frente com o volante, mas finalmente ajustou o banco, chegando-o atrás e iniciou as manobras de salvação do meu carro trancado. Claro está que antes avisou-me que iria autuar o condutor da camioneta branca, mas que iria primeiro ajudar a tirar dali o meu carro, para não ficar mais tempo retida. Quando eu já não pensava que pudesse aparecer mais ninguém interessado em resolver esta questão, heis que aparece o “ajuda nº5”, um rapaz de Leste, um Zoran ou Drimitri qualquer que cheio de vontade e energia tomou a liberdade de auxiliar o “ajuda nº4” nas meticulosas manobras e depois de algum esforço, o meu carro foi desencarcerado e lá segui a curta viagem até casa. Pelo caminho achei graça à caricata situação e achei que a temática daria um post giro. Só não achei graça, quandochegada a casa, coloco a mão num dos sacos de compras e sinto que os iogurtes e o fiambre estão meios mornos e não fresquinhos.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Estados de Alma!

Não sei se é por estar naquela altura crítica do mês, mas o que é certo é que ando particularmente sensível. E se andar de lágrima fácil pode por vezes deixar-me mais vulnerável e até tristonha, certo é igualmente, que são estes os meus momentos mais intensos, mais genuínos e acima de tudo mais libertadores.

Gosto de sentir a sensação que me causa as lágrimas a correrem-me pela face uma atrás da outram, numa incessante vontade de se extinguirem no meu peito.

Gosto desta fragilidade, de estar carente ao ponto de me aninhar sobre mim mesma de tal forma, que outro corpo ali colado ao meu já soava a uma multidão. A verdade é só uma! Gosto de mim assim. Gosto de ser assim, tal e qual como sou! E especialmente gosto do depois de sentir-me assim. É algo incrivelmente bom de sentir-se. É alivio, é liberdade e é acima de tudo sinceridade emocional e é amor -próprio.

Ao DPM deixo aqui uma das minhas lágrimas, que no caso dele, são de saudade e pena, mas simultaneamente de felicidade e muita alegria.

sábado, 2 de abril de 2011

Para o DPM #2




When I need you
I just close my eyes and Im with you