quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

E foi assim que o gato e o rato deixaram de andar de joguinho um com o outro!

E foi assim, antes mesmo que fizesse um aniversario de vida, que o joguinho do gato e do rato teve necessariamente o seu fim.
Nos dias que correm nao ha pachorra para mais ... nem o gato o mereçe, nem o rato.
Que ambos sejam felizes nas suas andanças mundanas e acima de tudo no experienciar, ao maximo, a vida real apenas com aqueles que podem acrescentar algo de interessante e gratificante!


PS: foi bonito enquanto durou, diria mesmo que poderia vir a ser argumento de filme nos EUA, mas nao passou de um guiao mal esgalhado, repleto de imperfeiçoes e desencontros entre os personagens. Que pena...ja nao existirem herois...em tempos de guerra.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Uma questao de acentos!

O meu computador que ja acusa uma certa idade, agora deu-lhe para ter um problema de acentos. Ha quem tenha um problema de juntas, este agora deu-lhe para os acentos, mas atençao nao sao todos os acentos, apenas os que constam em duas teclas apenas, mas o suficiente para me andar a deixar a beira de um ataque de nervos. Para que se perceba, o bicho esta teimoso e para alem de nao colocar o acento no sitio certo (leia-se, na letra correcta) ainda faz em duplicado a graçinha, so mesmo para me deixar ainda com um ataque de esgana informatica. Isto pode nao parecer fazer mossa, mas acredite-se a bem da verdade que para alem de me limitar a escrita, tenho escrever coisas que nao levem os ditos cujos acentos, bloqueia-me completamente a mente criativa. Por exemplo nao posso escrever a palavra CAO correctamente, porque aquilo que acontece e o seguinte: c~~ao !!! Isto n~~ao ´´e horr´´ivel ??
Os errores estao nos seguintes acentos: `` ´´ ~~ ^^
Vou ver se a coisa de resolve com a ajuda de um amigo meu pro em informatica la para o fim de semana, senao caso contrario, ou este menino vai ao doutor ou vai directamente ter com o Sao Pedro e acuso a responsabilidade do acto...agora continuar a eloquecer-me e que nao me parace que seja boa ideia.

domingo, 23 de janeiro de 2011

VAIS CONHECER O HOMEM DOS TEUS SONHOS!




...Nem mais Woody Allen ... vou mesmo! :)

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

C , a negociadora!

De tudo aquilo que poderia vir a ser na vida, profissionalmente falando, definitivamente o que me assentaria que nem uma luva, seria ser negociadora, da unidade especial da PSP.
Tenho dito!

domingo, 16 de janeiro de 2011

Directamente do baú das memórias ... Queres-me?

Seguraste a minha mão com delicadeza, mas ao mesmo tempo com vontade de sentires-me firme e unida a ti. Puxaste-me num ápice, num gesto brusco e descoordenado para junto de ti. Deste nitidamente a sensação de que querias estar dentro de mim...literalmente. Não me assustaste. Não me magoaste. Mas antes porém, senti-me intimidada e desconfortável...talvez porque não estivesse à espera. No entanto, aquilo que querias era apenas e só conversar, eu é que imaginei outras coisas...quando só querias era mesmo ter-me junto de ti. Fizeste-me crer, convicto, e em sonhos, que me podias fazer ver a minha vida junto da tua, como se eu fosse uma parte indissociável de ti, um orgão vital de que necessitas para viver. Não te conheço desde pequeno Zé Pedro, mas sempre foste muito exagerado...de certeza! Deste-lhe um significado tal, que nunca pensei conseguir vir a sentir, especialmente provocado por um outro comum ser mortal que não eu. E olha que arrepiei-me e nem sequer tocaste ou chegaste perto da minha zona erógena....foram as tuas palavras...só por palavras o conseguiste! Fizeste-me rir, como aliás fazes sempre, e corar ao retractares, uma vez mais, em sonhos, aquele que seria o nosso futuro juntos. Confesso que consegui, absorta, visualizar tudo com uma perfeição tal e um nitidez incrível como se outrora já lá estivesse estado, e olha que não desgostei, mas....Tento compreender porque me inquieta essa sensação. Faz-me comichão na alma estas sensações estranhas, difusas, confusas, difíceis de traduzir por palavras e facilmente recalcáveis por seres que recorrem a esse procedimento tão comum e tão obvio de detectar para mim. Talvez tivesse sido a tua clareza de espirito, a tua sensibilidade que é uma poção mágica que dá vontade de sorver, que conseguiram com que momentos eu estivesse longe, a deambular por um futuro que não é, nem de longe, nem de perto aquele, que é a base de alimento que dou aos meus sonhos. Já sei...só pode ser mesmo a minha sensibilidade que juntamente com a tua, origina esta sensação...ou então a tua brilhante capacidade de me surpreenderes, a tua genialidade quando resolves falar a sério! Com isto sei perfeitamente que não és apenas um contador de fabulas, um inventor de histórias, um argumentista ou um D. Juan do século XXI...és bem mais do que tudo isto...talvez até sejas muito mais do que aquilo que algum dia imaginei, nos meus sonhos, na simultânea grandiosidade e pequenez que é o meu mundo interior, no meu quarto de menina, repleto de ursinhos de pelúcia e papel de parede cor-de-rosa. Apenas sei que és o dono de uma personalidade desconcertante e inquestionável dotado de autenticidade, originalidade e unicidade. Arregalas os olhos em jeito de repreensão quando, pelo meio da nossa conversa, incluo o nome do meu amor...sinto que não gostas dele...e nem sequer o conheces...disfarças tão mal, porque sei que tu não gostas é de sentir que ainda o embalo na plenitude do meu coração translúcido, verdadeiro e incrivelmente preenchido por este meu amor sentido. Irrita-te sentir que eu alimento um amor que nunca vai dar frutos. Entristece-te este meu investimento, que eu ainda o consiga mimar mesmo não tendo a recompensa deste meu amor...a correspondência e a sintonia que tanto mereço. Podes espernear à vontade, barafustar comigo que nada adianta....decididamente não és tu que vai apaziguar este meu sentimento, é o tal príncipe encantado que um dia vai chegar... Zé Pedro tu és um dos meus melhores amigos! Tens uma forma tão própria de transpareceres que me olhas como sendo um ser único, especial, quase que excepcional e gracioso que Deus te colocou na vida como uma dádiva. És mesmo exagerado...já te tinha dito? Mas, no fundo eu gosto que me vejas assim, no reconhecimento aberto, desmedido de falsas modéstias e sem aqueles salamaleques desnecessários e incómodos. Aquilo que sempre valorizei em ti foi viveres com o coração ao alto...gosto de corações ao alto, de sentimentos explanados, vividos e sentidos, nada reprimidos. Gosto de sentimentos confessados ao mundo, sem vergonha, sem medo de valorizar, enaltecer e mimar o que mais amamos...e tu és assim, sem tirar nem pôr. Quando me aflige e sinto na pele que me reprimem ou que me subestimam, lembro-me logo de ti e da tua singular capacidade para me fazeres tocar nas nuvens. Gosto tanto de ti, aprecio o facto de seres sensível, verdadeiro e honesto para contigo. É tão fácil ser-se feliz ao teu lado, sabes estar, conviver, conversar. Ainda existem pessoas que são um livro aberto, um espelho que reflecte uma imagem fidedigna e real seja qual o objecto que tem diante de si. E nunca nos zangamos...raramente o fazemos...também não temos motivos para o fazer...excepto quando tu dizes que ele não me merece...quem sabe um dia dar-te-ei razão...mas sei que queres mais do que isso...queres-me, não é?

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Ela

A música já tinha dado a sua última nota, o seu último acorde, mas ela ainda permanecia impavida e quase nunca serena a deambular por entre a pista. Já todos se tinham ido embora, especialmente ele. Não sei porque raio teima ela em querer ficar sempre mais para além da conta? É assim em tudo na vida. Parece que fica por assim dizer num estado de alienação permanente e focada no que lá vai. Tem estado feita objecto presente de uma realiadade que já se queimou, faz tempo. É dela. Mas espero que o consiga mudar, até porque os tempos vindouros estão aí para vir e ela sabe-o.
Este é o ano do desapego!
Este é o ano da luz!
Este é o ano da recuperação!

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Porque um dia a ficção vai transformar-se na mais doce das realidades, eu mereço-o!

Estendi-me nua na tua toalha de banho, depois de me teres cuidadosamente envolvido o meu corpo no teu. Estava ainda molhada e simultânemente húmida. Estava particularmente apetecível para ser beijada, sequiosa por ser desflorada e amada, sem tempos, a ditarem o fim do prazer absoluto que sempre existiu entre mim e o dono da toalha. Senti-te o pulsar que soava a tons mil e arrepiei-me com a tua respiração quente e eloquente de dialectos ternos, a roçar no meu pescoço. A borboleta que já tinha assas ganhou vida e toda eu era um só corpo arrepiadamente envolto num imenso prazer. A volúpia aliada ao prazer faz milagres, assim alguem me transmitiu essa ideia um dia. E eu esperei por um dia, sentir exactamente na pele e por cada partícula acutilada pelo estado de volúpia, que emerge no meu corpo, que isso é uma pura verdade.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Os meus votos, para mim mesma, no ano de 2011

AMOR SERENO
PAIXÃO INTENSA
PRAZER ABSOLUTO
CONFIANÇA ETERNA
INTIMIDADE PLENA
RESPEITO MÚTUO
LEVEZA DE ALMA
SORRISO RASGADO
CORAÇÃO QUENTE
FRENEZIM INTERIOR
TRANQUILIDADE ABSOLUTA
VOLÚPIA COMPATÍVEL

Voltei aqui porque tinha saudades minhas!

Pode até parecer que não mereço nenhuma credibilidade como pessoa, que não tenho palavra e que posso ser uma daquelas pessoas para quem o que é verdade hoje, amanhã já é mentira. Mas não! Não sou nada disso! Sou apenas uma pessoa que finalmente percebeu que " o cú não tem a ver com as calças". Logo, não fazia sentido acabar com o meu blogue, só porque o seu criador saiu em definitivo da minha vida, do meu coração, embora permaneça na minha alma.
Voltei aqui porque tinha saudades minhas! Nem sei bem o que me apetece escrever, só sei que me apetecia voltar ao " ou eu não me chamo catarina maria" simplesmente porque me faz sentir bem. E esse é o mote! Esse é o lema! Esse é o fundamento principal pelo qual rego a minha vida! Sentir-me bem, comigo mesma!
Os últimos meses têm sido um permanente desassossego, e garanto que não têm contornos semelhantes aos do filme do João Botelho. Tenho andado em permanente alvoroço devido as mudanças inesperadas e nada favoráveis à minha condição profissional.
Mas como dos fracos não reza a história, resolvi não me deixar abater pelas vicissitudes da vida, e encarar a coisa como algo perfeitamente normal que acontece a várias pessoas na vida, logo poderia também vir a acontecer-me a mim, porque não sou nenhum ser agraciado por nenhum Deus especial e porque não tenho nenhum escudo altamente protector contra pessoas mal formadas, repletas de falsidades e inconsequentes.
Bem o que é certo é que aconteceu. E agora só tenho mesmo que continuar a tomar o leme do meu barco e continuar a dar -lhe a devida atenção que ele assim o mereçe.
Senti-me muito perdida e durante muitos muitos dias. Naveguei sempre com o "canto gregoriano" prestes a saltar cá para fora, controci-me com dores, esperneei de tédio, reagi às provocações e nunca acatei faltas de consideração ou de desprimor por mim mesma. E depois, de ter ajudado a que tudo terminasse, respirei de alívio, deixei que a tensão acumulada saísse devagarinho do meu corpo, lambi as feridas abertas na alma, apaziguei o coração e enchi-me de esperança de um futuro melhor. Porque eu o mereço!
Simultaneamente ao momento que ditou o fim daquele estúpido calvário, que teria sido completamente desnecessário se eu não tivesse sido precipitada e impulsiva ( as duas lições de vida a retirar do episódio em questão) iniciei um novo desafio, um novo capítulo, uma outra forma de abordar o mundo.
Ando entretida a viver no mundo do "faz de conta", do "era uma vez" e sinto-me bem mais feliz por o estar a fazer. Admito que tem sido altamente cansativo, mas muitíssimo enriquecedor e um optimo estágio para o arranque daquele que um dia será "o sonho" concretizado. A minha perspicácia está em alta, o meu poder de absorção e de observação está nos seus melhores dias e como tal só tenho colhido os melhores frutos por estar a ter esta experiência. Estou muitíssimo orgulhosa de mim e sinto-o a cada momento que passa. Tenho feito amigos leais, que têm sempre um sorriso sincero para me dar. Os meus cabelos têm recebido as mais carinhosas festinhas e durante tempo indeterminado, tenho ouvido as histórias mais engraçadas e as confissões mais superfofinhas que algum dia ouvi na vida. Tenho brincado a coisas simples e tenho conseguido arrancar as gargalhadas mais genuínas que algum dia vi a alguem ter.Tenho tido a criatividade suficiente para responder as questões mais improváveis que algum dia me fizeram. Tenho dado o mais carinhoso dos colos e os beijinhos mais ternurentos e afectuosos de sempre. E isso tem ajudado no processo de cura.
Como tal este post é dedicado aos meus mais recentes amigos: Maria Duarte, Luísa, João Carlos, Catarina, Beatriz, Rafael, Bia, Joãozinho, Rui, Santiago, Leonor, Diogo, Maria Vicente, Maria, Inês, Madalena e Pedro.