terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Hoje por cá ...

Hoje por cá, mora a indignação.
 
Hoje por cá, iam saltando umas lágrimas na primeira hora da manhã, laboral, devido a uma tremenda injustiça.
 
Hoje por cá, mora uma raivinha, daquelas que dá vontade de esbofetear ou dar um grito de olho aberto e alma arregalada.
 
Hoje por cá, mora a certeza de que às mentes pequeninas de espírito não se lhes pode exigir muito mais do que elas podem dar.
 
Hoje por cá, mora a desilusão e a tristeza por ter de me partilhar, sem vontade nenhuma minha, com pessoas que não têm nada a ver com a minha energia e essência.
 
Hoje por cá, mora a vontade de dar um coiçe bem dado e bater com a porta com força, vontade e determinação.
 
Mas...
 
Hoje por cá também mora a certeza de que já está mais perto a mudança.
 
Hoje por cá também mora a fé e a esperança de que a recompensa não tardará muito mais, a acontecer.
 
Hoje por cá tambem mora este ser de luz que vive numa outra dimensão que os demais com quem tem de travar pequenos "nadas", que na altura parecem grandes "tudos", mas que daqui a uns tempos não serão mais nada do que "episódios do bunker" que não se voltaram a repetir.
 
ASSIM SEJA! ASSIM SERÁ!

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Brindar a 2013!


Um brinde ao Ano de 2013!

Ainda não tinha vindo aqui deixar expresso o meu voto em jeito de brinde para com o ano de 2013!

Um ano que seja sempre de "tempo de viver coisas novas", mas sem "".
Um ano solidário e de afectos, profundos.
Um ano de reencontros mágicos e outros tantos encontros que sejam apenas e só para acrescentar algo de bom, de muito bom.
Um ano que se quer que seja repleto de boas surpresas.
Um ano também de sonhos consumados.
Um ano de dádivas em amizades e em amor.
Um ano de Verdade, de Gratidão e acima de tudo de Serenidade.

Há muito tempo que não tenho vindo a escrever. Fui-me apercebendo à medida que o ano velho caminhava para o fim, que eu própria estava a precisar de fazer balanços interiores de uma forma resguardada. Se em tempos, me deu para escarrapachar aqui tudo e mais um par de botas ( estou a exagerar um bocadinho) outras alturas houve, em que simplesmente mantive conversas comigo mesma, sem sentir vontade de transpor para o papel (leia-se computador, ou melhor, máquina*que é como lhe chamam lá no bunker). Confesso que tive várias e longas conversas interiores comigo mesma e que essas conversas foram primordais para que hoje sinta ter conseguido ultrapassar mais uma etapa na minha vida, especialmente no capítulo emocional.
O fim do ano velho contrariando as estatísticas dos anos anteriores, não foi de todo nada nostálgico. Não estive focada no meu "eu"apenas, centrada no meu canto enquanto fazia por ver esse ano velho em flashs. Não houve desejos que fossem pedidos, até porque não comi uma passa que fosse, quanto mais doze. Não houve cuecas azuis clarinhas, nem subidelas a uma cadeira com uma nota na mão. Mas houve um brinde especial. Um brinde a: ViVeR CoIsAs NoVaS !!!
E sinto que vou vivê-las mesmo!!!! Com a harmonia que me adorna o coração e especialmente com a serenidade e a paz que sinto a envolverem o meu ser.
Muito trabalho, árduo, acrescentaria eu, para que possa estar hoje, no aqui e no agora, assim, tal e qual como estou.
Em parte devo-o à minha capacidade de ter deixado lá atrás, no ano de 2012, tudo aquilo que em nada acrescentava felicidade à minha vida. E até atrapalhava a minha caminhada. Portanto, tudo o que não é energia concordante com este meu reino actual, ficou lá atrás, numa porta que fechei com força, em paz, em gratidão, mas também com uma elevada dosse de saturação, vencida pelo cansaço.
E o processo que advém desse fechar de porta, é com o passar dos dias, um sentimento de uma tremenda leveza e um profundo bem estar. É um libertar de alma que não tem forma de se conseguir passar fidedignamente em palavras escritas. É um "sentir "mais poderoso que outros "sentires" que eu achava serem especiais.
E é no aqui e no agora, e à medida que se vai desprendendo de mim, e especialmente do meu coração, aquele ser humano que povoou a minha mente e o meu coração, que eu sinto uma paz leve, solta e airosa, tal e qual como é a minha genuína natureza. Largá-lo da mão, deixá-lo lá atrás faz de mim hoje uma pessoa mais serena, mais em sintonia consigo própria, porque a minha verdadeira essência está em mim, sem interferências ou ruídos de fundo.
E é nesse casulo de bem estar, nesse resguardo de paz interior, nesse círculo de gratidão que mora em mim a fé e a esperança de que serei recompensada por "coisas boas", porque é no aqui e no agora, que é tempo de as viver. :)))

GRATA à Clarividência!
GRATA à Aceitação!
GRATA às Princesas de Luz!
GRATA aos Guardiões dos Corações de Ouro!