sábado, 31 de julho de 2010
sexta-feira, 30 de julho de 2010
(...)
Quero acordar do sonho e acreditar que nada foi em vão. Que não existem résteas fugazes que escasseiam por entre os dedos dos dias, multiplicados pela soma dos anos.
Se pudesse voltaria sim e dava dois passos gigantes atrás e faria algo de diferente. Mas como não existem "comboios dos sonhos" que andam para trás em passo de caranguejo, terei de continuar a caminhada, árdua por sinal, mas de peito aberto para com o mundo.
terça-feira, 27 de julho de 2010
Uma actividade lúdica ...
sexta-feira, 23 de julho de 2010
O fechar de um ciclo!

Vou guardar no baú das memórias profissionais as seguintes siglas/nomes: TTAE; OAE; ME; DSI; Placa; Terminal; Check-In & Acolhimento; Carga; Push Back; Lost Found; PAX,...
Da tarde de hoje guardarei os olhares sinceros, APENAS, de quem lamentou o facto de eu ter de ir, as palavras calorosas e simpáticas, os desejos de votos de felicidade futura e uns beijinhos e abertos de mão carregados de memórias e de afectos.
Valeu! E soube tão bem o reconhecimento do meu valor enquanto profissional e como pessoa, apenas daqueles que me interessam realmente!
Saío com a missão cumprida.
Tenho um pitada de nostalgia no olhar!
Mas tenho o coração mais leve para respirar um novo respirar que me faça palpitar e me dê emoções, mas das boas sff!
Na segunda feira nova missão...nome de código : Braamcamp!
quarta-feira, 21 de julho de 2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
segunda-feira, 19 de julho de 2010
sábado, 17 de julho de 2010
quinta-feira, 15 de julho de 2010
segunda-feira, 12 de julho de 2010
terça-feira, 6 de julho de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Proveniente do Baú das Memórias...
Proveniente directamente do baú das memórias, partilho esta "balada de um estranho" com o mundo, até porque, e a todos nós em algumas fases da vida, estas palavras encaixam na perfeição....
Partilho-o, não no sentido de querer "agitar as águas" de ninguem, mas apenas querendo chegar ao coração...de alguem que está longe!
Ao autor do texto, que prefiro não o identificar, deixo apenas um enorme beijinho de pura amizade, imensa ternura e tremendas saudades.
Ao autor do texto, que prefiro não o identificar, deixo apenas um enorme beijinho de pura amizade, imensa ternura e tremendas saudades.
« Balada de um estranho
Que esse medo não te impeça de seres quem és, que ele não faça com que não saibas muito bem quem hás-de ser.
O som aflige-te mais que o silêncio. Calada como quem não tem resposta por quem te chama.
Como por quem tem medo da desilusão não ama.
O que vais fazer com essa esperança de seres feliz? Vais ficar encalhada, em busca do norte junto ao farol? Vais ficar a olhar para o leme à espera que chegue um capitão? Como quem fosse condenado a andar à toa, conforme o vento lhe der, ao sabor da corrente.
Vamos lá desatar os nós, toca a arranjar os buracos que tens no coração.
Não quero fazer de ti o meu capuchinho, mas também não vivo o presente a dar pontapés no passado e a atirar pedras para o futuro.
Quem deixa apagar a chama está virado para o desastre. Vai acumulando tantos buracos que um dia nem a melhor agulha os pode coser.
Abrir as portas ao futuro não é uma coisa obscena, é apenas abrir possibilidades tendo sempre os pés bem assentes no presente. Now is definitly now e ninguém quer fugir a isso, pois isso seria fugir de si próprio. Mas quem não sonha não vive. Se o homem não sonhasse ainda hoje vivi nas cavernas.»
13 de Outubro de 2009
Que esse medo não te impeça de seres quem és, que ele não faça com que não saibas muito bem quem hás-de ser.
O som aflige-te mais que o silêncio. Calada como quem não tem resposta por quem te chama.
Como por quem tem medo da desilusão não ama.
O que vais fazer com essa esperança de seres feliz? Vais ficar encalhada, em busca do norte junto ao farol? Vais ficar a olhar para o leme à espera que chegue um capitão? Como quem fosse condenado a andar à toa, conforme o vento lhe der, ao sabor da corrente.
Vamos lá desatar os nós, toca a arranjar os buracos que tens no coração.
Não quero fazer de ti o meu capuchinho, mas também não vivo o presente a dar pontapés no passado e a atirar pedras para o futuro.
Quem deixa apagar a chama está virado para o desastre. Vai acumulando tantos buracos que um dia nem a melhor agulha os pode coser.
Abrir as portas ao futuro não é uma coisa obscena, é apenas abrir possibilidades tendo sempre os pés bem assentes no presente. Now is definitly now e ninguém quer fugir a isso, pois isso seria fugir de si próprio. Mas quem não sonha não vive. Se o homem não sonhasse ainda hoje vivi nas cavernas.»
13 de Outubro de 2009
quinta-feira, 1 de julho de 2010
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