Hoje só quero descansar sobre mim mesma e aninhar-me à manta verde, caso a brisa que sopra lá de fora já trouxer indícios de que o verão se começa a despedir a passos largos.
Estes tempos de grandes arrumos sabem a renovação, plena e total. Sabem a vida renovada. Sabem a esperança.
Inevitavelmente a vida segreda-me constantemente ao ouvido, em jeito de sopros nostálgicos as experiências que vamos acumulando na vida.
Gosto da travessia, gosta desta sensação de se acrescentar um dia ao outro que já passou, persistindo todos em mim. A vida não é um somatório de dias, mas sim de pessoas, de acontecimentos, de experiências e acima de tudo de sentimentos.
Hoje sinto-me mesmo abençoada. Por ser quem sou e acima de tudo por ser como sou. E tudo o que envolve esse estado de bênção, advém do facto de existirem significativos “outros” que embelezam em jeito de cunho, de marca registada em mim, tudo quanto de bom exista, para que eu seja cada vez mais e sempre uma melhor pessoa.
Gosto da travessia, gosta desta sensação de se acrescentar um dia ao outro que já passou, persistindo todos em mim. A vida não é um somatório de dias, mas sim de pessoas, de acontecimentos, de experiências e acima de tudo de sentimentos.
Hoje sinto-me mesmo abençoada. Por ser quem sou e acima de tudo por ser como sou. E tudo o que envolve esse estado de bênção, advém do facto de existirem significativos “outros” que embelezam em jeito de cunho, de marca registada em mim, tudo quanto de bom exista, para que eu seja cada vez mais e sempre uma melhor pessoa.
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