Aproveitando o facto de ter feito este mês, dia 15, precisamente 8 anos que tive a felicidade de conhecer o Diogo, apetece-me publicar estas palavras que foram escritas algures em 2002, envoltas num imenso estado apaixonado, vivido e sentido na altura. Hoje somos apenas amigos e sinto pelo Diogo a maior das ternuras e um carinho infinito por tudo aquilo que ele significou para mim e que hoje significa, como meu amigo. E porque nunca é demais enaltecer e prestar uma homenagem a um amigo...que o mereça.
MOMENTOS
Um abraço repleto de harmonia no calor contagiante de um toque suave e resplandecente de alegria, de sedução, de intimidade, de confissão.
A partilha de um segredo, meu, teu...nosso, de uma intimidade segredada ao ouvido, uma confissão sentida, marcante, timidamente revelada entre dentes, e às escuras, sempre às escuras, mas acompanhada por uma sonoridade que esconde um timbre ténue e esbatido, mas incrivelmente sentido, intimista e magistralmente único.
A esperança traduzida sob a forma de um abraço apertadinho, aconchegante e eternizado pela junção de dois corpos que não se descolam e pelo cunho da minha, tua,...nossa empatia e cumplicidade que não são mais do que o reflexo da nossa união momentânea, mas fruto da comunhão de duas almas cúmplices. Duas almas que coabitam no interior de dois seres, o meu e o teu, duas almas que divagam por si mesmas, pelas suas vidas, duas almas que têm inseguranças, lacunas, receios e nuances de uma vida ainda pouco madura. Inseguranças e receios tipicamente subjacentes e facilmente explicados pelo facto das páginas que perfazem o livro das suas vidas, ainda não serem tantas quanto isso. Duas almas que evidenciaram, apesar de tudo, possuírem vincados traços de intimidade, de cumplicidade, de empatia entre elas. Duas almas cúmplices, que parece conhecerem-se desde sempre, que se mimaram, que se acarinharam, que se desequilibraram mutuamente, que se magoaram, que se sufocaram e que, a partir de um certo momento, deixaram de dar e revelar o que de melhor cada uma é e tem para dar à outra.
Duas almas que o tempo se vai encarregar de ajudar, que a vida ao decorrer, permitirá sarar algumas magoas, alguns erros cometidos por ambas, mostrar algumas verdades, que agora estão encobertas por uma obscuridade, por um silêncio atroz, que uma das partes resolveu adoptar, fazendo a outra estar triste. Duas almas que precisam de respirar, de crescer e de amadurecer com os contratempos da vida, envolta em curvas, contra curvas, percursos lineares, outros porém demasiado sinuosos, onde existem buracos e acidentes de percurso que nos pregam partidas, que nos fazem escorregar e cair, porque a vida também é feita de tropeções e quedas.
Momentos pincelados por cores contagiantes, de alegria, de vivacidade, de esperança e de um encanto mais meigo que fogoso, mais carinhoso que sexual, mais doce que apimentado, eternizado por palavras meigas, expressões queridas e carinhosas, algo únicas que só as duas almas conhecem no seu mundo, que são delas, que nasceram fruto da entrega e do amor de uma das almas e da semi-entrega da outra , mas também como resultado da empatia, meiguice e carinho que existia...e existe entre ambas.
Momentos de abraços e beijinhos, muitos beijinhos queridos, meigos e infinitos que para sempre recordarei como os mais especiais, mas acima de tudo por serem genuínos, verdadeiros e da minha parte incrivelmente sentidos, mágicos e inesquecíveis. Momentos que o tempo já não trás de volta, momentos que ninguém poderá apagar da minha memória, estão em mim, envoltos na tal riqueza interior que sou eu, na minha mais profunda essência...aquela que sinto que tu não conheces...ou melhor, não quiseste conhecer!...ou, talvez... ainda, não quiseste conhecer!
Momentos que são fragmentos, pedaços que todos juntos são o filme das nossas vidas, porque no fundo, a vida não é mais do que o sumário de momentos. E foi contigo que percebi a importância de viver o momento. Apesar, de para mim...um momento ser só um momento!...e contigo sempre quis viver mais do que momentos! Mas neste momento, apetece-me sonhar com o momento em que nos voltaremos a reencontrar...será decerto um momento por mim muito esperado, desejado e eternizado por um abraço apertadinho...talvez porque eu tenho esperança de que um dia ainda nos havemos de entender, viver mais do que momentos especiais, independentemente do sentimento que nos possa unir nessa altura...mas aqui para nós, hoje acredito e sinto que será uma amizade verdadeira e pura!...se for mais do que isso(o que sinceramente duvido!)...é porque me surpreenderam muito: tu, e os teus sentimentos, a vida e as tais voltas que tu achas que a vida dá!
Um abraço repleto de harmonia no calor contagiante de um toque suave e resplandecente de alegria, de sedução, de intimidade, de confissão.
A partilha de um segredo, meu, teu...nosso, de uma intimidade segredada ao ouvido, uma confissão sentida, marcante, timidamente revelada entre dentes, e às escuras, sempre às escuras, mas acompanhada por uma sonoridade que esconde um timbre ténue e esbatido, mas incrivelmente sentido, intimista e magistralmente único.
A esperança traduzida sob a forma de um abraço apertadinho, aconchegante e eternizado pela junção de dois corpos que não se descolam e pelo cunho da minha, tua,...nossa empatia e cumplicidade que não são mais do que o reflexo da nossa união momentânea, mas fruto da comunhão de duas almas cúmplices. Duas almas que coabitam no interior de dois seres, o meu e o teu, duas almas que divagam por si mesmas, pelas suas vidas, duas almas que têm inseguranças, lacunas, receios e nuances de uma vida ainda pouco madura. Inseguranças e receios tipicamente subjacentes e facilmente explicados pelo facto das páginas que perfazem o livro das suas vidas, ainda não serem tantas quanto isso. Duas almas que evidenciaram, apesar de tudo, possuírem vincados traços de intimidade, de cumplicidade, de empatia entre elas. Duas almas cúmplices, que parece conhecerem-se desde sempre, que se mimaram, que se acarinharam, que se desequilibraram mutuamente, que se magoaram, que se sufocaram e que, a partir de um certo momento, deixaram de dar e revelar o que de melhor cada uma é e tem para dar à outra.
Duas almas que o tempo se vai encarregar de ajudar, que a vida ao decorrer, permitirá sarar algumas magoas, alguns erros cometidos por ambas, mostrar algumas verdades, que agora estão encobertas por uma obscuridade, por um silêncio atroz, que uma das partes resolveu adoptar, fazendo a outra estar triste. Duas almas que precisam de respirar, de crescer e de amadurecer com os contratempos da vida, envolta em curvas, contra curvas, percursos lineares, outros porém demasiado sinuosos, onde existem buracos e acidentes de percurso que nos pregam partidas, que nos fazem escorregar e cair, porque a vida também é feita de tropeções e quedas.
Momentos pincelados por cores contagiantes, de alegria, de vivacidade, de esperança e de um encanto mais meigo que fogoso, mais carinhoso que sexual, mais doce que apimentado, eternizado por palavras meigas, expressões queridas e carinhosas, algo únicas que só as duas almas conhecem no seu mundo, que são delas, que nasceram fruto da entrega e do amor de uma das almas e da semi-entrega da outra , mas também como resultado da empatia, meiguice e carinho que existia...e existe entre ambas.
Momentos de abraços e beijinhos, muitos beijinhos queridos, meigos e infinitos que para sempre recordarei como os mais especiais, mas acima de tudo por serem genuínos, verdadeiros e da minha parte incrivelmente sentidos, mágicos e inesquecíveis. Momentos que o tempo já não trás de volta, momentos que ninguém poderá apagar da minha memória, estão em mim, envoltos na tal riqueza interior que sou eu, na minha mais profunda essência...aquela que sinto que tu não conheces...ou melhor, não quiseste conhecer!...ou, talvez... ainda, não quiseste conhecer!
Momentos que são fragmentos, pedaços que todos juntos são o filme das nossas vidas, porque no fundo, a vida não é mais do que o sumário de momentos. E foi contigo que percebi a importância de viver o momento. Apesar, de para mim...um momento ser só um momento!...e contigo sempre quis viver mais do que momentos! Mas neste momento, apetece-me sonhar com o momento em que nos voltaremos a reencontrar...será decerto um momento por mim muito esperado, desejado e eternizado por um abraço apertadinho...talvez porque eu tenho esperança de que um dia ainda nos havemos de entender, viver mais do que momentos especiais, independentemente do sentimento que nos possa unir nessa altura...mas aqui para nós, hoje acredito e sinto que será uma amizade verdadeira e pura!...se for mais do que isso(o que sinceramente duvido!)...é porque me surpreenderam muito: tu, e os teus sentimentos, a vida e as tais voltas que tu achas que a vida dá!
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