O insólito acabou de acontecer nesta empresa.
Qual não é o meu espanto, quando me dirijo à recepção da empresa onde trabalho a fim de receber um candidato (consultor informático) que vinha a entrevista e me deparo com o dito cujo candidato, mais um ovinho de transportar bebés e ainda uma princesinha linda de 4 meses, ao colo.
Pois está claro, a bebé também veio à entrevista, porque o papá está a gozar a licença de paternidade, logo leva a pequena a todo o lado. Ela, era simplesmente linda, mas linda linda linda! O meu forte instinto maternal, associado ao facto de estar cheia de saudades dos “meus meninos” do berçário, fizeram com que me lançasse logo em direcção à bebé e a pegasse ao colo. Para mim, pegar um bebé ao colo, uma criança é a melhor sensação da vida. Ter um bebé a adormecer-nos nos braços ou sobre o peito, é assim, para lá de indescritível.
Encaminhados que foram para a entrevista, conduzida pelo meu chefe, depressa assumi as funções de babysitter da pequena, que portou-se tão bem ao meu colinho, até porque a levei a passear. Foi altamente cobiçada por todos, dada a sua simpatia, a sua beleza e em especial os seus magníficos olhos claros, entre o azul e o verde.
Qual não é o meu espanto, quando me dirijo à recepção da empresa onde trabalho a fim de receber um candidato (consultor informático) que vinha a entrevista e me deparo com o dito cujo candidato, mais um ovinho de transportar bebés e ainda uma princesinha linda de 4 meses, ao colo.
Pois está claro, a bebé também veio à entrevista, porque o papá está a gozar a licença de paternidade, logo leva a pequena a todo o lado. Ela, era simplesmente linda, mas linda linda linda! O meu forte instinto maternal, associado ao facto de estar cheia de saudades dos “meus meninos” do berçário, fizeram com que me lançasse logo em direcção à bebé e a pegasse ao colo. Para mim, pegar um bebé ao colo, uma criança é a melhor sensação da vida. Ter um bebé a adormecer-nos nos braços ou sobre o peito, é assim, para lá de indescritível.
Encaminhados que foram para a entrevista, conduzida pelo meu chefe, depressa assumi as funções de babysitter da pequena, que portou-se tão bem ao meu colinho, até porque a levei a passear. Foi altamente cobiçada por todos, dada a sua simpatia, a sua beleza e em especial os seus magníficos olhos claros, entre o azul e o verde.
Ai ai os olhos claros…despertaram-me logo outras saudades e recordações.
Enfim…foi um momento mágico e que me levou para longe, tão longe daqui…
Quando é que será que vou ter a minha Matilde e o meu Vicente ? Ou melhor, “os nossos” filhos?
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