terça-feira, 11 de maio de 2010

Igreja Católica ...goodbye!

De entre as últimas mudanças interiores em mim ocorridas, destaco o meu corte de relações para com a Igreja Católica.
Nem de proposito e aproveitando a estadia do "chefe maior" da dita cuja para expressar o meu desagrado e descredito para com a instituição!
Chega!
Para mim chega!
Fica registado inclusivé, que um dia em que me venha a casar (algo que quero muito) que jamais o farei pela Igreja. Tenho pouca pachorra para sermões dos padres em jeito de grandes ensinadores e educadores e a expressão "até que a morte os separe" é no mínimo um exagero que não pode ser tomado à letra de animo leve.
E mais, não irei consentir que os meus filhos (os tais que irei vir a ter, abençoados não por Deus, mas por um grande amor) sejam obrigados a estar, uma vez que seja na vida, debruçdos de costas sob uma pia de água (benta, segundo consta) mais o incomodo que deve ser o de ficar com a testa oleosa depois do sinal da cruz. Estes rituais servem para assustar as crianças e algumas delas desenvolvem traumas que só uns aninhos de psicoterapia em cima consegue resolver. Já para não falar no ritual patético da vela comprida, normalmente com um laço de cetim ou um trabalhado piroso e da toalhinha para limpar a cabeça da criança.
Os meus futuros filhos, irão ter padrinhos e madrinhas, mas por afinidade e amizade e não por uma imposição cristã que o baptismo assim o exige.Como tal, se quiserem vir a serem baptizados, esperam pelos 18 anos, pois a maioridade não serve apenas para poderem exercer o voto ou tirarem a carta de condução, mas também decidirem que religião querem ou não adoptar.
E até porque a fé ou o acto de ter fé, é muito superior a uma doutrina qualquer!
Tenho dito!

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