Ontem teve lugar o primeiro jantar na minha querida varanda. Sob pano de fundo, o mar que estava negro que nem breu, mas que os inúmeros baquetes, quais submundos flutuantes, o iluminavam na imagem e a cada passagem. Estava uma quente noite de verão, embora soprasse uma aragem amena que nos embalava a conversa, que ontem, foi assente em projectos e concretizações de sonhos.
Gostei muitíssimo do nosso jantar, a dois, naquela zona agraciada pela paz reinante dos dias e das noites quentes de onde sobressai os ruídos das rãs e dos múltiplos passarinhos, que habitam no palácio que existe no meio da vegetação e da linha de água.
Obrigada irmão, pela excelente companhia de ontem!
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