Todos nós já rodopiamos sobre nós mesmos e caímos descrentes num vazio de sucessões de impossibilidades que nos queimam as vontades e nos fazem andar a desatar nó atrás de nó, na esperança de conseguir ter-se o fio da meada, que teima em nos fugir das mãos.
Todos nós já questionamos o que nem sempre tem uma explicação plausível de ser persistentemente evocada e constantemente repensada.
Todos nós já partimos em caminhadas longas e autistas pelos glaciares do mundo afectivo, onde só ouvimos gritos que evocavam vozes vindas de um túnel longe e escuro.
Todos nós já nos sentimos inexplicavelmente injustiçados, atraiçoados e acima de tudo prejudicados por outras almas menos felizes, de coração cego e invejas desmedidas.
Todos nós já subimos árvores que nunca pensámos vir a conseguir atingir e também todos nós já demos quedas maiores do que aquilo que alcançamos a tanto custo, sacrifico e luta.
Todos nós já questionamos o que nem sempre tem uma explicação plausível de ser persistentemente evocada e constantemente repensada.
Todos nós já partimos em caminhadas longas e autistas pelos glaciares do mundo afectivo, onde só ouvimos gritos que evocavam vozes vindas de um túnel longe e escuro.
Todos nós já nos sentimos inexplicavelmente injustiçados, atraiçoados e acima de tudo prejudicados por outras almas menos felizes, de coração cego e invejas desmedidas.
Todos nós já subimos árvores que nunca pensámos vir a conseguir atingir e também todos nós já demos quedas maiores do que aquilo que alcançamos a tanto custo, sacrifico e luta.
Sem comentários:
Enviar um comentário