Não há poções mágicas que possamos beber de um só gole e que nos possibilitem viver a vida sempre da melhor forma possível, sempre com um sorriso nos lábios e um constante calor aconchegante no coração.
Não há formulas matemáticas nem lógica que expliquem a complexidade dos nossos sentimentos, a vastidão de sensações que as nossas emoções atingem, a dificuldade que sentimos quando o assuntos são os afectos...pois, quase nunca podemos resumir a vida ao facto de 2+2 ser igual a 4...muitos momentos da vida, muitas ocasiões exigem que se façam muitas e mais complexas contas, que nem sempre são só de somar...também existem as de subtrair, quando precisamos de parar, para ver com clareza, aquilo que andamos a perder.
Não há milagres divinos de uma qualquer força superior, de um qualquer ser ou entidade omnipresente que “mora lá em cima”, que possa fazer para nos iluminar a mente, nos ajudar a reflectir com maior clareza, que nos auxilie na tomada das nossas decisões, que nos esclareça os nossos sentimentos e afectos, que faça apaziguar as nossas mágoas e que sossegue os nossos corações.
Não há conselhos sábios, nem verdades absolutas, nem certezas imutáveis...há simplesmente, conselhos mais ou menos acertados, verdades mais ou menos cruas e certezas mais ou menos certas!
Não há padrões de acção iguais, quanto muito ligeiramente similares, pelo simples facto de não existirem duas acções que se repitam no tempo e no espaço da mesma maneira, assim como também não há duas situações iguais, muito menos duas pessoas iguais...daí o facto de sermos todos...únicos!...no meio da singularidade e originalidade de cada um, para mim, há seres que “são mais únicos que outros”!
Não há mitos...esses é que não há mesmo, sinto que cada vez mais queremos a clareza da realidade, queremos acreditar no hoje, naquilo que vemos, sentimos, ouvimos...não naquilo que nos contaram, não queremos realidades obscuras, lendas de narrativas que é difícil acreditar muitas delas de outros tempos e outros mundos, nos quais não estivemos...nem sequer perto!
Não há uma forma de agir que podemos conotar como: a correcta!...existe sim, aquela que na altura x nos pareceu ser a mais acertada, aquela que melhor seria para adoptar naquele momento y, face aquele cenário z.
Não existem palavras perfeitas, única e exclusivamente pelo simples facto de não existir a perfeição, e ainda bem que não existe, daí este conceito ser ambíguo, subjectivo e incompreensível...mas existem palavras certas, coerentes e adequadas aos momentos e que nos saem ora boca fora, ora coração fora, ora de ambos os locais simultaneamente...esta última, no meu entender, a mais sensata.
Não há contos de fadas, nem histórias da carochinha, nem príncipes e princesas, nem maças envenenadas, nem bruxas em vassouras voadoras, nem sapos que viraram homens, nem abóboras que viraram carruagens luxuosas...mas há amores eternos, como o de uma mãe ou pai por um filho e há a amizade, o mais nobre dos sentimentos!
Não há caminhos ou escolhas mais acertados, nem caminhos ou escolhas mais errados...há simplesmente caminhos e escolhas...que têm de ser percorridos por nós, porque a vida é feita de escolhas, que têm de ser feitas, com alguns receios é certo, por vezes com pesos na consciência, e apertos no coração, com questões permanentes, com análises interiores das nossas opções, com ponderações de prós e contras que advêm das nossas decisões, mas no fundo só temos que ouvir a voz do coração...e igualmente a da razão!
Não há sempre desgostos que podem ser evitados, nem lamentos que possamos sempre minimizar, nem há mágoas que não magoam...todas magoam, deixam uma ferida, mas é uma ferida que sara sempre, custe o que custar...demore o tempo que demorar!
Não há só espadas, nem só punhais, nem só rosas e corais.
Não há só insónia, nem só sono profundo, assim como não há só sonho, nem só pesadelo!
Não há nada que justifique tudo, nem um tudo que explique porque é que já não existe nada!
Não há pessoas perfeitas, nem relações perfeitas...há pessoas que são mais adequadas umas para as outras e relações que perduram porque se amam e porque as pessoas dão-se bem...porque são companheiras, porque são compreensivas...mas especialmente porque respeitam e aceitam o outro que têm ao seu lado!
Não há forma de nos impedir de errar, nem erros que possamos evitar!
Não há a mínima possibilidade de sermos sempre justos, coerentes, sensatos, equilibrados, lúcidos, atenciosos, compreensivos, simpáticos, meigos, fiéis, inteligentes, amáveis...há momentos em que também somos maus, cruéis, desequilibrados, imaturos, precipitados, intolerantes, insensíveis, egoístas, brutos, antipáticos, injustos, falsos...porque acima de tudo somos humanos e como tal erramos...não somos perfeitos, nem devemos ter essa pretensão senão caímos num grande erro. Damos alegrias e tristezas uns aos outros; magoamos mas também somos magoados; fazemos rir, mas também fazemos chorar e o mesmo nos fazem a nós!
Não há razão que se sobreponha à veracidade do coração!
Não há barcos salva vidas para tudo, para todos e em todas as situações...até nos filmes isso se vê!
Não há sempre uma forma de conceber a vida como um jogo, em que são dadas cartadas triunfais...pelo menos para mim, o amor não é concebido como um jogo...mas sim algo mágico, espontâneo, nada viciado, mas muito mimado e saudável que quando começa a dar grandes dores de cabeça, agonias, insónias e problemas é porque algo já não está bem no reino dos afectos.
Não há nada mais bonito na vida que vivê-la aproveitando cada minuto de harmonia, com um sorriso nos lábios e o tal aconchego no coração!
Não há formulas matemáticas nem lógica que expliquem a complexidade dos nossos sentimentos, a vastidão de sensações que as nossas emoções atingem, a dificuldade que sentimos quando o assuntos são os afectos...pois, quase nunca podemos resumir a vida ao facto de 2+2 ser igual a 4...muitos momentos da vida, muitas ocasiões exigem que se façam muitas e mais complexas contas, que nem sempre são só de somar...também existem as de subtrair, quando precisamos de parar, para ver com clareza, aquilo que andamos a perder.
Não há milagres divinos de uma qualquer força superior, de um qualquer ser ou entidade omnipresente que “mora lá em cima”, que possa fazer para nos iluminar a mente, nos ajudar a reflectir com maior clareza, que nos auxilie na tomada das nossas decisões, que nos esclareça os nossos sentimentos e afectos, que faça apaziguar as nossas mágoas e que sossegue os nossos corações.
Não há conselhos sábios, nem verdades absolutas, nem certezas imutáveis...há simplesmente, conselhos mais ou menos acertados, verdades mais ou menos cruas e certezas mais ou menos certas!
Não há padrões de acção iguais, quanto muito ligeiramente similares, pelo simples facto de não existirem duas acções que se repitam no tempo e no espaço da mesma maneira, assim como também não há duas situações iguais, muito menos duas pessoas iguais...daí o facto de sermos todos...únicos!...no meio da singularidade e originalidade de cada um, para mim, há seres que “são mais únicos que outros”!
Não há mitos...esses é que não há mesmo, sinto que cada vez mais queremos a clareza da realidade, queremos acreditar no hoje, naquilo que vemos, sentimos, ouvimos...não naquilo que nos contaram, não queremos realidades obscuras, lendas de narrativas que é difícil acreditar muitas delas de outros tempos e outros mundos, nos quais não estivemos...nem sequer perto!
Não há uma forma de agir que podemos conotar como: a correcta!...existe sim, aquela que na altura x nos pareceu ser a mais acertada, aquela que melhor seria para adoptar naquele momento y, face aquele cenário z.
Não existem palavras perfeitas, única e exclusivamente pelo simples facto de não existir a perfeição, e ainda bem que não existe, daí este conceito ser ambíguo, subjectivo e incompreensível...mas existem palavras certas, coerentes e adequadas aos momentos e que nos saem ora boca fora, ora coração fora, ora de ambos os locais simultaneamente...esta última, no meu entender, a mais sensata.
Não há contos de fadas, nem histórias da carochinha, nem príncipes e princesas, nem maças envenenadas, nem bruxas em vassouras voadoras, nem sapos que viraram homens, nem abóboras que viraram carruagens luxuosas...mas há amores eternos, como o de uma mãe ou pai por um filho e há a amizade, o mais nobre dos sentimentos!
Não há caminhos ou escolhas mais acertados, nem caminhos ou escolhas mais errados...há simplesmente caminhos e escolhas...que têm de ser percorridos por nós, porque a vida é feita de escolhas, que têm de ser feitas, com alguns receios é certo, por vezes com pesos na consciência, e apertos no coração, com questões permanentes, com análises interiores das nossas opções, com ponderações de prós e contras que advêm das nossas decisões, mas no fundo só temos que ouvir a voz do coração...e igualmente a da razão!
Não há sempre desgostos que podem ser evitados, nem lamentos que possamos sempre minimizar, nem há mágoas que não magoam...todas magoam, deixam uma ferida, mas é uma ferida que sara sempre, custe o que custar...demore o tempo que demorar!
Não há só espadas, nem só punhais, nem só rosas e corais.
Não há só insónia, nem só sono profundo, assim como não há só sonho, nem só pesadelo!
Não há nada que justifique tudo, nem um tudo que explique porque é que já não existe nada!
Não há pessoas perfeitas, nem relações perfeitas...há pessoas que são mais adequadas umas para as outras e relações que perduram porque se amam e porque as pessoas dão-se bem...porque são companheiras, porque são compreensivas...mas especialmente porque respeitam e aceitam o outro que têm ao seu lado!
Não há forma de nos impedir de errar, nem erros que possamos evitar!
Não há a mínima possibilidade de sermos sempre justos, coerentes, sensatos, equilibrados, lúcidos, atenciosos, compreensivos, simpáticos, meigos, fiéis, inteligentes, amáveis...há momentos em que também somos maus, cruéis, desequilibrados, imaturos, precipitados, intolerantes, insensíveis, egoístas, brutos, antipáticos, injustos, falsos...porque acima de tudo somos humanos e como tal erramos...não somos perfeitos, nem devemos ter essa pretensão senão caímos num grande erro. Damos alegrias e tristezas uns aos outros; magoamos mas também somos magoados; fazemos rir, mas também fazemos chorar e o mesmo nos fazem a nós!
Não há razão que se sobreponha à veracidade do coração!
Não há barcos salva vidas para tudo, para todos e em todas as situações...até nos filmes isso se vê!
Não há sempre uma forma de conceber a vida como um jogo, em que são dadas cartadas triunfais...pelo menos para mim, o amor não é concebido como um jogo...mas sim algo mágico, espontâneo, nada viciado, mas muito mimado e saudável que quando começa a dar grandes dores de cabeça, agonias, insónias e problemas é porque algo já não está bem no reino dos afectos.
Não há nada mais bonito na vida que vivê-la aproveitando cada minuto de harmonia, com um sorriso nos lábios e o tal aconchego no coração!
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