“Ou eu não me chamo Catarina Maria” tem essencialmente uma mensagem: Sermos simplesmente nós próprios...com tudo com isso acarreta, desde os princípios, a moral, as crenças. Acredito que para umas pessoas é um desafio difícil, para outras algo aparentemente fácil... Decididamente ser simplesmente eu é um desafio facílimo para mim!...pois o que é mais difícil para mim, certas vezes é ser como sou!....bem mas isso já vos ultrapassa a vós, não é?
O conteúdo destes post traduz uma amostra fidedigna de mim... esta sou eu!...com mais ou menos veracidade, com mais ficção ou realidade! Sou eu como inteira, como um ser humano no seu todo, mas também inevitavelmente desdobrada em mil e uma partes, como que blocos que podem ser entendidos como qualidades, defeitos, traços, crenças, valores...
Acusei por momentos os efeitos da minha insegurança que o tempo tem vindo a dar o estatuto de retemperada o que levou com que eu repensasse sobre a minha ideia...mas apenas por breves instantes. A vontade e o desejo de escrever foram superiores. Sentei-me diante do computador e resolvi traduzir o que sinto em palavras. Um obstáculo?...apenas a tal insegurança inicial ! Um desafio?...expor-me, dar-me a conhecer, partilhar, escrever sobre aspectos mais profundos, mais sentidos, outros porém deveras flutuantes, superficiais, banais, até incrédulos pela necessidade de serem expressados, mas que não deixam de ser meus, vêem do mesmo interior!
São só palavras, sentimentos, ideias, pensamentos que não são depenados à força, arrancados aqui e ali. Não!, garanto que se assim fosse jamais escreveria por escrever. Escrevo o que sinto, o que me apetece, quando me apetece, sobre o que me apetece e se me apetece!
Sinto um chamamento interior que me pede que escreva e que demonstre (não me perguntem a quem!) que possuo a capacidade, de deixar explicito e sem sombras, que sou espontânea, que possuo uma veia despreocupada, solta e livre que me permite divagar pelo mais íntimo e profundo de mim, traduzindo esse conteúdo por palavras.
Apenas sei que este “Ou eu não me chamo Catarina Maria” existe para marcar de uma forma significativa este momento da minha vida.
Sou só eu na minha mais profunda essência, são pedaços do meu eu que transpuseram o anonimato e passaram de exclusivamente meus a vossos também. Pois é sob este prisma que concebo a minha vida: na partilha constante, na entrega total, na compreensão mútua, na aceitação plena e na cumplicidade intima!
Que encontrem, tal como eu, o prazer nesta leitura e que ela seja, pelo menos, um elo da cumplicidade que ficará entre nós para todo o sempre!...já que a eternidade é tão efémera!
O conteúdo destes post traduz uma amostra fidedigna de mim... esta sou eu!...com mais ou menos veracidade, com mais ficção ou realidade! Sou eu como inteira, como um ser humano no seu todo, mas também inevitavelmente desdobrada em mil e uma partes, como que blocos que podem ser entendidos como qualidades, defeitos, traços, crenças, valores...
Acusei por momentos os efeitos da minha insegurança que o tempo tem vindo a dar o estatuto de retemperada o que levou com que eu repensasse sobre a minha ideia...mas apenas por breves instantes. A vontade e o desejo de escrever foram superiores. Sentei-me diante do computador e resolvi traduzir o que sinto em palavras. Um obstáculo?...apenas a tal insegurança inicial ! Um desafio?...expor-me, dar-me a conhecer, partilhar, escrever sobre aspectos mais profundos, mais sentidos, outros porém deveras flutuantes, superficiais, banais, até incrédulos pela necessidade de serem expressados, mas que não deixam de ser meus, vêem do mesmo interior!
São só palavras, sentimentos, ideias, pensamentos que não são depenados à força, arrancados aqui e ali. Não!, garanto que se assim fosse jamais escreveria por escrever. Escrevo o que sinto, o que me apetece, quando me apetece, sobre o que me apetece e se me apetece!
Sinto um chamamento interior que me pede que escreva e que demonstre (não me perguntem a quem!) que possuo a capacidade, de deixar explicito e sem sombras, que sou espontânea, que possuo uma veia despreocupada, solta e livre que me permite divagar pelo mais íntimo e profundo de mim, traduzindo esse conteúdo por palavras.
Apenas sei que este “Ou eu não me chamo Catarina Maria” existe para marcar de uma forma significativa este momento da minha vida.
Sou só eu na minha mais profunda essência, são pedaços do meu eu que transpuseram o anonimato e passaram de exclusivamente meus a vossos também. Pois é sob este prisma que concebo a minha vida: na partilha constante, na entrega total, na compreensão mútua, na aceitação plena e na cumplicidade intima!
Que encontrem, tal como eu, o prazer nesta leitura e que ela seja, pelo menos, um elo da cumplicidade que ficará entre nós para todo o sempre!...já que a eternidade é tão efémera!
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