Ainda pensei que escrever no dia 1 de Abril pudesse sugerir que algo do que escrevo seja mentira. Mas aproveito o dia alusivo à mentira para deixar aqui grandes verdades das quais muito me orgulho de sentir como verdadeiras.
O último mês foi o “escolhido” por mim para fechar uma porta em definitivo. E a que fechei sei que foi com uma força e vontade tal, que não há hipótese alguma de voltar a ser aberta.
Custou-me assistir ao degredo que li. Trepidou-me cá dentro e mexeu com as minhas vísceras a um ponto em que a repulsa crescia a cada frase e fazia aumentar a vontade de nunca ter privado com tal ser.
Primeiramente fiquei incrédula. Depois passei ao estado "deixa-me lá dar-lhe “música” para ver até onde é que ele vai com este registo”.E finalmente foi a decadência total. A desilusão total. A desarmonia total. O querer fugir “dali” a sete pés e esquecer-me que algum dia aquele ser cruzou o meu caminho e teve a importância que teve no sintonizar do meu caminho da verdade.
Não costumo ser assim radical. Mas perante tal cenário e face ao facto da energia que me estava a ser passada ser tão antagónica da minha não me restou outra vontade do que fechar aquela porta. Senti que jamais se voltará a abrir.
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