sexta-feira, 30 de julho de 2010

(...)

Quero acordar do sonho e acreditar que nada foi em vão. Que não existem résteas fugazes que escasseiam por entre os dedos dos dias, multiplicados pela soma dos anos.
Se pudesse voltaria sim e dava dois passos gigantes atrás e faria algo de diferente. Mas como não existem "comboios dos sonhos" que andam para trás em passo de caranguejo, terei de continuar a caminhada, árdua por sinal, mas de peito aberto para com o mundo.

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