segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Saudações ao Ano Novo!

Ter um ano novo inteirinho pela frente é como ter a sensação de ter diante de nós um livro com muitas páginas em branco, prontas para serem escritas por nós. Nós somos os responsáveis pela nossa história. Nós decidimos como queremos acrescentar uma e outra história à nossa vida. Nós construímos o nosso futuro com base no nosso presente. Aquilo que escolhemos para nós hoje, tem inevitavelmente repercussões no nosso amanhã. Nós temos o poder de decisão em nós, constantemente. Nós também ditamos a nossa sorte e nós também nos colocamos a jeito de sofrer os nossos azares.
Para este ano que se avizinha quero tão-somente sentir-me grata, profundamente agradecida e acima de tudo recompensada. Entrego tudo ao Universo. Sei que estou a fazer o caminho da Verdade, da minha Verdade e isso por si só é a mais-valia interior que posso ter.
Este ano ao contrário de todos os outros, não esmiucei pedidos em jeito de súplicas sussurradas aquando de cada passa que mal mastigada ingeria. Este ano não houve passas, nem pedidos exagerados. Houve tão-somente um desejo que foi pedido assim que avistei, da minha varanda, a estrela mais brilhante na imensidão do céu negro. Foi um pedido sentido, muitíssimo sentido. Este ano não me distraí com os pormenores de outrora. Foquei-me no essencial e o essencial tem um nome, um lindo nome por sinal. Fui assertiva na forma como pedi. Tinha os olhos rasos de água e o coração apertado num misto de vazio e de transbordo de afecto. Senti-lhe o olhar brilhante presente e apeteceu-me simplesmente abraça-lo por tempo indefinido, selando o nosso pacto de Caminho.

DPM,
Eu liberto-te e peço-te libertação.
Eu perdoou-te e peço-te perdão, nesta dimensão e em todas as dimensões
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