segunda-feira, 7 de março de 2011

Sou ...

Sou a soma dos dias radiosos de sol que passaram a existir em força dentro de mim.
Sou a esperança traduzida num abraço terno, quente, demoradamente intenso e incrivelmente desejado.
Sou a luz, a pureza de sentimentos em pessoa.
Sou a alma preciosa e para mimar.
Sou a borboleta de assas abertas ao vento e sedenta de assentar num jardim feliz de encantos mil.
Sou a chuva boa que nutre e dá de beber aos campos.
Sou um prado verde repleto de malmequeres brancos.
Sou a nitidez da lua cheia.
Sou um canteiro de amores-perfeitos lilás, amarelos e brancos.
Sou um sorriso rasgado de uma criança feliz e reguila.
Sou a comoção de um filme como “A Vida é Bela”.
Sou uma trepadeira em flor.
Sou um dia quente de verão na Costa Vicentina.
Sou o turbilhão das águas quentes durante o levante Algarvio.
Sou uma melodia suave que envolve o ambiente.
Sou um poema tocante e inesquecível.

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