terça-feira, 19 de julho de 2011

SBSR

Há uma festivaleira dentro de mim, definitivamente.
Só não há mesmo, de todo, uma festivaleira meia badalhoca, no sentido de mal lavada dentro de mim.
Podem pedir-me tudo, menos para conseguir usar os WC, vulgo, minis contentores portáteis nos concertos. Este fim de semana tive dos encontros mais surreais e nojentos com esses ditos cujos, no Super Bock Super Rock. Não consigo descrever a profundidade do interior das chamadas sanitas, pois incomoda-me só o pensamento das ditas cujas. Mas digamos que havia de tudo por lá. Ao invés disso soltei o meu lado descontraído e desenrascado e por duas vezes fiz o meu xixi de super bock ao ar livre, algures entre a traseira de uma roulotte de churros e farturas e uma ford transito branca. E foi altamente libertador, sentir o ventinho no Meco no traseiro enquanto se libertava a bexiga que pesada estava do diurético líquido.
No conto geral, gostei do SBSR. Embora tenha uma vez mais constatado que já não tenho pedalada para 3 dias seguidos, chega-me um dia, a sério que chega! No dia seguinte estou completamente KO, chego mesmo a bater com os costados no ringue. Fico apática, cansada de todo e quase sempre com uma neura de sono.
Mas para o ano haverá mais certamente, apesar de cada vez mais achar que sou uma menina do Optimus Alive!

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